sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A árvore e as quatro estações

Um homem morava no deserto e tinha quatro filhos. Querendo que seus filhos aprendessem a valiosa lição da não precipitação nos julgamentos, os enviou para uma terra um onde tinha muitas árvores. Mas ele os enviou em diferentes épocas do ano. O primeiro filho foi no inverno, o segundo na primavera, o terceiro no verão e o mais novo foi no outono.
Quando o último deles voltou, o pai os reuniu e pediu que relatassem o que tinham visto. O primeiro filho disse que as árvores eram feias, meio curvadas, sem nenhum atrativo. O segundo filho discordou e disse que na verdade as árvores eram muito verdes e cheias de brotinhos, parecendo ter um bom futuro. O terceiro filho disse que eles estavam errados, porque elas estavam repletas de flores, com um aroma incrível e uma aparência maravilhosa! Já o mais novo discordou de todos e disse que as árvores estavam tão cheias de frutos que até se curvava com o peso, passando a imagem de algo cheio de vida e substância.
Aquele pai então explicou aos seus filhos adolescentes que todos eles estavam certos. Na verdade eles viram as mesmas árvores em diferentes estações daquele mesmo ano. Ele disse que não se pode julgar uma árvore ou pessoas por apenas uma estação ou uma fase de sua vida. Ele explicou que a essência do que elas são, a alegria, o prazer, o amor, mas também as fases aparentemente ruins que vem daquela vida, só podem ser medidas no final da jornada quando todas as estações forem concluídas.
Se você desistir quando chegar o "inverno", você vai perder as promessas da primavera, a beleza do verão e a plenitude do outono. Não permita que dor de apenas uma "estação" destrua a alegria de todas as outras. Não julgue a vida por apenas uma fase. Persevere através dos caminhos dificultosos e épocas melhores virão com certeza!

Boneca de crochê



Um homem e uma mulher estavam casados por mais de 60 anos. Eles tinham compartilhado tudo um com o outro e conversado sobre tudo. Não havia segredos entre eles, com exceção de uma caixa de sapato que a mulher guardava em cima de um armário e tinha avisado ao marido que nunca abrisse aquela caixa e nem perguntasse o que havia nela.
Por todos aqueles anos ele nunca nem pensou sobre o que estaria naquela caixa de sapato. Um dia a velhinha ficou muito doente e o médico falou que ela não sobreviveria. Sendo assim, o velhinho tirou a caixa de cima do armário e a levou pra perto da cama da mulher. Ela concordou que era a hora dele saber o que havia naquela caixa.
Quando ele abriu a tal caixa, viu duas bonecas de crochê e um pacote de dinheiro que totalizava R$100 mil. Ele perguntou a ela o que aquilo significava, ela explicou:
- Quando nós nos casamos, minha avó me disse que o segredo de um casamento feliz é nunca argumentar/brigar por nada. E se alguma vez eu ficasse com raiva de você que eu ficasse quieta e fizesse uma boneca de crochê.
O velhinho ficou tão emocionado que teve que conter as lágrimas enquanto pensava: "Somente duas bonecas preciosas estavam na caixa. Ela ficou com raiva de mim somente duas vezes por todos esses anos de vida e amor".
- Querida, você me explicou sobre as bonecas, mas e esse dinheiro todo de onde veio?
- Ah! Esse é o dinheiro que eu fiz com a venda das bonecas, só sobrou duas.
***
Senhor, dai-me sabedoria para entender meu marido, amor para perdoá-lo e paciência para aturá-lo, porque se eu pedir força, eu bato nele.

O lobo que existe dentro de nós

Uma noite, um velho índio contou ao seu neto sobre a guerra que acontece dentro das pessoas.
Ele disse: "A batalha é entre dois ‘lobos' que vivem dentro de todos nós".
Um é mau: é a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade, mentiras, orgulho falso, superioridade e ego.
O outro é bom: é alegria, paz, esperança, serenidade, humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé.
O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô: "Qual lobo vence?"
O velho índio respondeu: "Vence aquele que você alimenta..."

Decidi triunfar

E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar...
Decidi não esperar as oportunidades e, sim, eu mesmo buscá-las.
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.
Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.
Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de superá-las.
Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tenha sido.
Deixei de me importar com quem ganha ou perde. Agora, me importa simplesmente saber melhor o que fazer.
Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima e, sim, deixar de subir.
Aprendi que o melhor triunfo que posso ter é ter o direito de chamar a alguém de "amigo".
Descobri que o amor é mais que um simples estado e enamoramento, "o amor é uma filosofia de vida".
Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser a minha própria tênue luz deste presente.
Aprendi que de nada serve ser luz se não vai iluminar o caminho dos demais.
Naquele dia, decidi trocar tantas coisas...
Naquele dia, aprendi que os sonhos são somente para fazer-se realidade.
E desde aquele dia já não durmo para descansar...
Agora simplesmente durmo para sonhar.
Walt Disney

Dieta do chá


Lasanha... chá comigo
Salada... chá pra lá
Picanha... chá comigo
Carne de soja... chá pra lá
Rabada.... chá comigo
Peixe grelhado... chá pra lá
Feijoada... chá comigo
Sopinha... chá pra lá
Cerveja... chá comigo
Chazinho... chá pra lá
Açúcar... chá comigo
Adoçante... chá pra lá
Buteco.... chá comigo
Academia... chá pra lá
Rodízio... chá comigo
Spa.... chá pra lá...
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